Nos últimos anos, foi notável o grande crescimento da ciência e tecnologia na sociedade brasileira.
Com base nisso, os meios de comunicação se vêem obrigados a passar a evolução satisfatória da C&T à população, que por sua vez busca informações a respeito desta crescente evolução.
Emissoras de televisão, rádio, revistas e jornais tomam esta posição e passam a adotar este meio, para manter a população atualizada sobre as novas descobertas de tratamento contra diversos tipos de doenças, a diminuição dos aparelhos (ex: celulares, que cada vez menores, mais portáteis e equipados), novos métodos de pesquisa para a descoberta da cura de diversas enfermidades, avanço tecnológico, como computação, internet, produtos e utensílios populares, também um forte avanço nos objetos de estudo mais precisos.
Com isso tudo, fora feita grande pesquisa nos anos:
- 1989;
- 1995;
- 1999;
- 2000.
Assim, pesquisa realizada aborda 5 meios de comunicação impresso:
- Folha de São Paulo;
- Gazeta Mercantil;
- Vale Paraibano;
- O Estado de São Paulo;
- Correio Popular.
Como vemos no gráfico, o crescimento é, com dados aproximados:
Em 1989
Correio Popular – 5%
O Estado de São Paulo – 3%
Gazeta Mercantil / Folha de São Paulo – 2%
Vale Paraibano – 1,5%
Em 1995
Gazeta Mercantil – 5%
Correio Popular – 4%
Folha de São Paulo – 1,7%
O Estado de São Paulo – 1,4%
Vale Paraibano – 1,1%
Em 1999
Correio Popular – 3,2%
O Estado de São Paulo – 1,5%
Folha de São Paulo – 1,1%
Gazeta Mercantil – 0,7%
Vale Paraibano – 0,5%
Em 2000
Correio Popular – 5,1%
Gazeta Mercantil – 2,9%
Vale Paraibano – 2%
Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo – 1,5%
Nossas conclusões
No geral, os jornais cresceram:
Correio Popular – 17,3%
Gazeta Mercantil – 10,6%
O Estado de São Paulo – 7,4%
Folha de São Paulo – 6,3%
Vale Paraibano – 5,1%
Com esses dados, é possível estabelecer algumas prováveis hipóteses por tais evoluções de alguns jornais e recuada de outros.
Como visto, essa pesquisa foi realizada entre os anos de 1989 e 2000, sendo que estamos no ano de 2008 e este quadro está atualmente alterado, tanto por evolução da ciência e tecnologia, aumento de interesse da população sobre tais noticiais e maiores vendas e percas de tiragens de jornais.
- Hipóteses
Em 1989, o Correio Popular, tenha visto grande importância nessa divulgação, passando assim a liderar o ranking, e os demais jornais tenham tido a mesma idéia, mas não com tanto sucesso.
Em todos esses anos, esta pesquisa, o Correio Popular aparece quase que “invicto” em todas elas, somente perdendo em 1995 para o Gazeta Mercantil, com isso, questões e afirmações poderão ser feitas, para determinar o crescimento deste e dos demais jornais sobre a divulgação de noticias C&T:
Correio Popular:
- As matérias deste jornal são melhores;
- A elite gostou, aprovou e incentivou essas matérias;
- A procura da população sobre esses assuntos, tenha aumentado, e com isso este jornal tenha visto grande oportunidade para investimento em material de qualidade;
- Os “donos do jornal”, talvez gostem de divulgar muito as noticias sobre C&T;
- A tiragem dos demais jornais podem ser inferiores;
- Linguagem fácil, melhor para a população;
- Sucesso de publico.
- Jornalistas e/ou editores capacitados nesses assuntos.
- Maior possibilidade de capital em investir em matérias sobre ciência e tecnologia.
Gazeta Mercantil, em 1995 cresce e ocupa o primeiro lugar, depois, recua e cai na posição:
- Em 1995, o jornal tenha dado ênfase a noticias de C&T pela grande procura da população;
- Em 1995, aumento de tiragens por conta dessas noticias;
- Anos seguintes, menos interesse em divulgar como era feito em 1995;
- Anos seguintes, desinteresse da população por preferir jornais que informem mais;
- Sendo o que mais oscila entre todos, ganhos e perdas financeiras;
- Maiores vendas em 1995 e piores vendas em 1999;
- Mudança no formato do jornal;
- Jornalistas e/ou editores antes não e agora capacitados para esses assuntos;
- Os “donos do jornal”, talvez gostem de divulgar noticias sobre C&T;
- As matérias deste jornal são melhores ou já foram ruins;
- Maior possibilidade de capital de investir em matérias sobre ciência e tecnologia.
Em 1989, o Estado de São Paulo, hoje, um dos maiores jornais, ficando em 2º lugar, acaba perdendo posição na próxima pesquisa, mesmo tendo pequeno crescimento em 1999, torna a baixar no ranking “dos mais” em 2000.
- Talvez a população não tenha tido acesso as noticias;
- Não tenha agradado a população;
- Tenha divulgado informações superficiais;
- Não tenha agradado a elite;
- As matérias dos seus concorrentes tenham sido melhores;
- Não tenha tido retorno financeiro agradável;
- Dê mais ênfase a outros tipos de noticias por vender mais;
-Os “donos do jornal”, não gostem de divulgar muito noticias sobre C&T;
- Sucesso de publico;
- Preferência em divulgar outros assuntos;
Folha de São Paulo, nunca conseguindo ao menos sair da 4º colocação, pode ser:
- Falta de criatividade nas matérias;
- Falta de informação;
- Noticias ruins ou boas porém, não a ponto de preferência popular;
- Edições ruins ou boas, mas não suficiente para agradar a população;
- Não houve lucro nos negócios, por isso não tendo investimento neste assunto;
- Marketing ruim;
- A preocupação com outras noticias são prioridade;
- Em 1999, queda na divulgação, talvez pela falta de procura da população;
- Em 2000, pequeno crescimento, melhores edições, melhores matérias, mais procuras;
- Mesmo com grandes tiragens, a população não gosta do conteúdo;
- Baixas tiragens, não incentivando a divulgação de C&T;
- Falta de jornalistas profissionalizados na área.
Vale Paraibano, sendo o pior entre todos, ficando com 5,1% no geral, pode ser:
- Falta de criatividade;
- Falta de procura pela população;
- Em 1999, perca de publico;
- Em 2000, melhores reportagens;
- Em 2000, mais procuras, assim como houve em outros jornais;
- Pouco interesse pela presidência do jornal, por poucos leitores;
- Mesmo com grandes tiragens, a população não gosta do conteúdo.
- Sem interesse dos donos do jornal em divulgar estas informações.
- Falta de jornalistas profissionalizados na área.
- Noticias ruins ou boas mas, não a ponto de preferência popular;
- Reportagens / edições / jornalistas / administração ruins em assuntos de ciência e tecnologia.
Com todos eles, podem ter regiões que as informações sobre a ciência e tecnologia careçam mais, e outras em que é mais abrangente.
O publico alvo de todos eles, podem ser diferentes, assim alguns tendo abundantes crescimentos sobre C&T e outros já nem tanto.
Entre essas afirmações e ao mesmo tempo questionamento, outras dezenas poderiam ser criadas com base nesses números.
No geral, vemos que essas hipóteses podem de fato não ser realidade, contudo, são base de analise para que possamos entender tais jornais e suas oscilações. Mas também podem proceder algumas hipóteses, que somente por uma grande analise e pesquisa poderá ser respondida e compreendida.
Com base nisso, os meios de comunicação se vêem obrigados a passar a evolução satisfatória da C&T à população, que por sua vez busca informações a respeito desta crescente evolução.
Emissoras de televisão, rádio, revistas e jornais tomam esta posição e passam a adotar este meio, para manter a população atualizada sobre as novas descobertas de tratamento contra diversos tipos de doenças, a diminuição dos aparelhos (ex: celulares, que cada vez menores, mais portáteis e equipados), novos métodos de pesquisa para a descoberta da cura de diversas enfermidades, avanço tecnológico, como computação, internet, produtos e utensílios populares, também um forte avanço nos objetos de estudo mais precisos.
Com isso tudo, fora feita grande pesquisa nos anos:
- 1989;
- 1995;
- 1999;
- 2000.
Assim, pesquisa realizada aborda 5 meios de comunicação impresso:
- Folha de São Paulo;
- Gazeta Mercantil;
- Vale Paraibano;
- O Estado de São Paulo;
- Correio Popular.
Como vemos no gráfico, o crescimento é, com dados aproximados:
Em 1989
Correio Popular – 5%
O Estado de São Paulo – 3%
Gazeta Mercantil / Folha de São Paulo – 2%
Vale Paraibano – 1,5%
Em 1995
Gazeta Mercantil – 5%
Correio Popular – 4%
Folha de São Paulo – 1,7%
O Estado de São Paulo – 1,4%
Vale Paraibano – 1,1%
Em 1999
Correio Popular – 3,2%
O Estado de São Paulo – 1,5%
Folha de São Paulo – 1,1%
Gazeta Mercantil – 0,7%
Vale Paraibano – 0,5%
Em 2000
Correio Popular – 5,1%
Gazeta Mercantil – 2,9%
Vale Paraibano – 2%
Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo – 1,5%
Nossas conclusões
No geral, os jornais cresceram:
Correio Popular – 17,3%
Gazeta Mercantil – 10,6%
O Estado de São Paulo – 7,4%
Folha de São Paulo – 6,3%
Vale Paraibano – 5,1%
Com esses dados, é possível estabelecer algumas prováveis hipóteses por tais evoluções de alguns jornais e recuada de outros.
Como visto, essa pesquisa foi realizada entre os anos de 1989 e 2000, sendo que estamos no ano de 2008 e este quadro está atualmente alterado, tanto por evolução da ciência e tecnologia, aumento de interesse da população sobre tais noticiais e maiores vendas e percas de tiragens de jornais.
- Hipóteses
Em 1989, o Correio Popular, tenha visto grande importância nessa divulgação, passando assim a liderar o ranking, e os demais jornais tenham tido a mesma idéia, mas não com tanto sucesso.
Em todos esses anos, esta pesquisa, o Correio Popular aparece quase que “invicto” em todas elas, somente perdendo em 1995 para o Gazeta Mercantil, com isso, questões e afirmações poderão ser feitas, para determinar o crescimento deste e dos demais jornais sobre a divulgação de noticias C&T:
Correio Popular:
- As matérias deste jornal são melhores;
- A elite gostou, aprovou e incentivou essas matérias;
- A procura da população sobre esses assuntos, tenha aumentado, e com isso este jornal tenha visto grande oportunidade para investimento em material de qualidade;
- Os “donos do jornal”, talvez gostem de divulgar muito as noticias sobre C&T;
- A tiragem dos demais jornais podem ser inferiores;
- Linguagem fácil, melhor para a população;
- Sucesso de publico.
- Jornalistas e/ou editores capacitados nesses assuntos.
- Maior possibilidade de capital em investir em matérias sobre ciência e tecnologia.
Gazeta Mercantil, em 1995 cresce e ocupa o primeiro lugar, depois, recua e cai na posição:
- Em 1995, o jornal tenha dado ênfase a noticias de C&T pela grande procura da população;
- Em 1995, aumento de tiragens por conta dessas noticias;
- Anos seguintes, menos interesse em divulgar como era feito em 1995;
- Anos seguintes, desinteresse da população por preferir jornais que informem mais;
- Sendo o que mais oscila entre todos, ganhos e perdas financeiras;
- Maiores vendas em 1995 e piores vendas em 1999;
- Mudança no formato do jornal;
- Jornalistas e/ou editores antes não e agora capacitados para esses assuntos;
- Os “donos do jornal”, talvez gostem de divulgar noticias sobre C&T;
- As matérias deste jornal são melhores ou já foram ruins;
- Maior possibilidade de capital de investir em matérias sobre ciência e tecnologia.
Em 1989, o Estado de São Paulo, hoje, um dos maiores jornais, ficando em 2º lugar, acaba perdendo posição na próxima pesquisa, mesmo tendo pequeno crescimento em 1999, torna a baixar no ranking “dos mais” em 2000.
- Talvez a população não tenha tido acesso as noticias;
- Não tenha agradado a população;
- Tenha divulgado informações superficiais;
- Não tenha agradado a elite;
- As matérias dos seus concorrentes tenham sido melhores;
- Não tenha tido retorno financeiro agradável;
- Dê mais ênfase a outros tipos de noticias por vender mais;
-Os “donos do jornal”, não gostem de divulgar muito noticias sobre C&T;
- Sucesso de publico;
- Preferência em divulgar outros assuntos;
Folha de São Paulo, nunca conseguindo ao menos sair da 4º colocação, pode ser:
- Falta de criatividade nas matérias;
- Falta de informação;
- Noticias ruins ou boas porém, não a ponto de preferência popular;
- Edições ruins ou boas, mas não suficiente para agradar a população;
- Não houve lucro nos negócios, por isso não tendo investimento neste assunto;
- Marketing ruim;
- A preocupação com outras noticias são prioridade;
- Em 1999, queda na divulgação, talvez pela falta de procura da população;
- Em 2000, pequeno crescimento, melhores edições, melhores matérias, mais procuras;
- Mesmo com grandes tiragens, a população não gosta do conteúdo;
- Baixas tiragens, não incentivando a divulgação de C&T;
- Falta de jornalistas profissionalizados na área.
Vale Paraibano, sendo o pior entre todos, ficando com 5,1% no geral, pode ser:
- Falta de criatividade;
- Falta de procura pela população;
- Em 1999, perca de publico;
- Em 2000, melhores reportagens;
- Em 2000, mais procuras, assim como houve em outros jornais;
- Pouco interesse pela presidência do jornal, por poucos leitores;
- Mesmo com grandes tiragens, a população não gosta do conteúdo.
- Sem interesse dos donos do jornal em divulgar estas informações.
- Falta de jornalistas profissionalizados na área.
- Noticias ruins ou boas mas, não a ponto de preferência popular;
- Reportagens / edições / jornalistas / administração ruins em assuntos de ciência e tecnologia.
Com todos eles, podem ter regiões que as informações sobre a ciência e tecnologia careçam mais, e outras em que é mais abrangente.
O publico alvo de todos eles, podem ser diferentes, assim alguns tendo abundantes crescimentos sobre C&T e outros já nem tanto.
Entre essas afirmações e ao mesmo tempo questionamento, outras dezenas poderiam ser criadas com base nesses números.
No geral, vemos que essas hipóteses podem de fato não ser realidade, contudo, são base de analise para que possamos entender tais jornais e suas oscilações. Mas também podem proceder algumas hipóteses, que somente por uma grande analise e pesquisa poderá ser respondida e compreendida.
Material de pesquisa: http://www.fapesp.br/indct/cap11/tb_gr/gr1101.html
Ricardo Andrade

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